O dissidente cubano Guillermo Fariñas retornou nesta quinta-feira para sua casa, depois de ter recebido alta do hospital onde estava internado. Fariñas passou 134 dias em greve de fome para exigir do governo de Cuba a libertação de presos políticos doentes. A casa do dissidente fica em Santa Clara, cerca de 300 quilômetros ao leste de Havana.
Fariñas, que ainda precisará de acompanhamento médico, disse que quer retomar suas atividades como jornalista, dedicar tempo à filha de oito anos e observar se o governo cubano concluirá a libertação de 52 prisioneiros prometida no início do mês.
Cuba já soltou 20 dos 52 presos em questão. Pelo acordo fechado com a Espanha e a Igreja Católica cubana, Havana se comprometeu a soltar os demais dentro dos próximos três meses.
- Recuperado, Fidel Castro lançará suas memórias de guerrilheiro
-
SOS Petrobras: Nova agenda estatizante do PT cria riscos de corrupção, ineficiência e alta de preços
-
Segurança pública: estados gastam menos com armas para investir em mais tecnologia
-
“Taxad”: os impostos que já subiram desde o início do governo Lula 3
-
Sanções de Trump contra Moraes seriam possíveis, mas pouco prováveis