A lua vista de Curitiba| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

O fenômeno conhecido como “lua azul” não tem nada a ver com uma mudança na cor do nosso satélite natural. Ele é um evento astronômico raro que ocorre quando um mesmo mês tem duas luas cheias. E, nesta sexta-feira à noite, é possível curtir a segunda lua cheia de julho — a primeira foi no dia 2 —, como não acontecia há muito tempo, já que esse é um fenômeno um pouco raro. Sua última ocorrência foi em 2012, e ele só voltará a se repetir no dia 31 de janeiro de 2018. Mas quem espera ver uma orbe azulada no céu vai se decepcionar, já que a lua estará prateada, com sempre.

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Nasa divulga sons que foram enviados a possíveis extraterrestres; ouça

A agência espacial norte-americana Nasa divulgou nesta semana, em sua página no SoundCloud, uma curiosa coletânea de sons enviada ao espaço em 1977 como uma forma de contato com possíveis extraterrestre. Chamado de “The Golden Record” (ou “gravação de ouro”, em português”), o material é um mix de sons que demonstram como é a vida na Terra, ruídos d

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Apesar do evento ser interessante para os astrônomos, ele é considerado mesmo importante para os astrólogos, que dizem que a segunda lua cheia do mês marca um momento de virada, mudança e novas possibilidades. Ocasionalmente, a lua realmente fica da cor azul, mas isso geralmente acontece por causa de um vulcão em erupção. Isso acontece porque, quando há partículas finas de poeira ou fumaça no céu, elas agem como um filtro, permitindo que somente a luz azul passe através delas.

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Em 1883, luas azuis apareceram quase todas as noites no céu depois que o vulcão indonésio Krakatoa explodiu com a força de uma bomba nuclear. Luas azuis também foram vistas em 1983, após a erupção do vulcão El Chichón, no México. Os incêndios florestais que produzem muita fumaça também podem desencadear o fenômeno na região da queimada.