Washington O divórcio se transformou em um bom momento para fazer uma festa, pelo menos nos Estados Unidos, onde são cada vez mais numerosos os que optam por alguma celebração para dar um fim definitivo à separação. A tendência deu vez a uma incipiente indústria: a das empresas que organizam festas de divórcio. A oferta é variadíssima, desde bacanais nos quais o(a) divorciado(a) extravasa a tensão acumulada ao disparar dardos contra a foto de seu ex-companheiro, até cerimônias espirituais nas quais o casal conclui a vida matrimonial em tom amistoso.
Jenny Kuehneman é uma divorciada transformada em organizadora de eventos que incluem festas para mulheres que, como ela, sofreram os dissabores de uma separação. "(As festas) não são uma celebração do divórcio, mas uma ocasião para reunir os amigos e buscar apoio em momentos difíceis", diz.
Kuehneman e suas festas desesperam a direita religiosa dos EUA, que assiste com horror aos índices de divórcio que rondam os 50%. Analistas do mundo acadêmico também criticam que uma experiência difícil como essa seja encarada de forma tão superficial.
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