Chávez diz que em três meses retomará atividades plenamente
Em tratamento para a cura de um câncer, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse que em três meses estará preparado para retomar "plenamente" suas atividades. Bem-humorado e demonstrando estar disposto, Chávez disse que logo "estará pronto para correr pelo campo". O venezuelano agradeceu o apoio e a solidariedade da população para sua recuperação.
O ex-presidente cubano Fidel Castro quebrou um longo silêncio ao conceder entrevista a uma emissora de TV da Venezuela - a primeira desde que rumores sobre a debilidade da saúde do começaram a crescer. Um alto oficial cubano reiterou nesta quinta-feira que o ex-líder não está doente.
O site estatal "Cubadebate" publicou fotografias do encontro com o jornalista Mario Silva, da TV venezuelana, que mostram o revolucionário de 85 anos sentado de forma relaxada. O site diz que a entrevista aconteceu na terça-feira, mas se sabe ainda quando será exibida. No site, Mario Silva descreveu Fidel como uma pessoa "viva e jovial". "Lamento informar aos que estavam adorando acreditar que o comandante Fidel teve um derrame que ele está muito vivo", afirmou o jornalista.
O chefe do Parlamento cubano, Ricardo Alarcon, afastou os rumores sobre a saúde de Fidel: "O próprio Fidel disse há um tempo atrás: o dia em que ele morrer ninguém vai acreditar porque já o mataram muitas vezes".
O ex-presidente não aparecia em público desde a cúpula do Partido Comunista em abril, quando ele pareceu vacilante e frágil. Ele também parou de escrever seus tradicionais artigos de opinião, e não divulgou um comunicado ou fotos em seu aniversário no último mês.
Fidel deixou a Presidência em julho de 2006, entregando o poder ao seu irmão Raul Castro. O ex-líder ficou recluso por quatro anos até voltar à cena em 2010. Mas após uma série de aparições, Fidel voltou a sumir das vistas do público.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura