Salamanca (EFE) Uma maior sintonia política entre os líderes que participaram da Cúpula Ibero-Americana, na cidade espanhola de Salamanca, favoreceu as iniciativas dos presidentes de Cuba e da Venezuela, cujas propostas se impuseram apesar de desagradarem os Estados Unidos. Apesar de o chefe de Estado cubano, Fidel Castro, não ter participado da cúpula, seu governo conseguiu que fosse aprovada em consenso a rejeição ao "bloqueio econômico, comercial e financeiro" dos Estados Unidos sobre Cuba e a aplicação da lei Helms-Burton. Junto com a Venezuela, Cuba também conseguiu a ratificação de um "comunicado especial" sobre o terrorismo. A contundência das duas declarações é incomum numa cúpula, que geralmente utiliza fórmulas menos concretas para evitar desgastes diplomáticos com outros países.
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