O governo comunista de Cuba não permitiu que um grupo de mulheres que exige a libertação de dissidentes presos viaje à Europa para receber um prêmio de direitos humanos concedido pela União Européia. O grupo, conhecido como as Senhoras de Branco, classificou a decisão governamental de "absurda" e uma prova de que suas componentes estão certas na oposição ao líder Fidel Castro.

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