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Mais uma tradição revolucionária foi interrompida em Cuba: uma congressista votou "não" no Parlamento. E não foi qualquer congressista. Mariela Castro, a filha do presidente Raúl Castro e sobrinha de Fidel, rejeitou um projeto de lei trabalhista que, segundo ela, não seria suficiente para evitar a discriminação contra pessoas com HIV ou identidades de gênero não convencionais. "Essa é a primeira vez, sem dúvidas", disse Carlos Alzugaray, um historiador e ex-diplomata cubano. Ele lembrou que mesmo medidas que foram muito criticadas em reuniões públicas das bases, como uma lei que aumentava a idade para a aposentadoria, passaram unanimemente na Assembleia.
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