Tel-Aviv (EFE) – O deputado Omri Sharon, condenado por violação da lei eleitoral para favorecer seu pai, o premier de Israel, Ariel Sharon, com a arrecadação de doações no valor de US$ 1,5 milhão, sete vezes superiores ao permitido, reconheceu ontem a maioria das acusações contra si. Omri, de 41 anos e deputado pelo Likud, foi processado após um acordo da defesa para aliviar parte do peso das acusações. A sentença, que sai em dois meses, pode chegar a cinco anos de prisão.

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