Em entrevista ao The New York Times, Timothy Ash, estrategista soberano sênior da BlueBay Asset Management em Londres e especialista em Rússia e Ucrânia, afirmou que a decisão dos russos de não renovar o acordo para permitir a exportação de alimentos ucranianos pelo Mar Negro já é um reflexo do fracassado motim do Grupo Wagner em junho e do subsequente desejo do presidente Vladimir Putin de mostrar força perante o mundo.
“[Essa atitude] mostra o quão fraco Putin está depois da tentativa de golpe do Wagner: ele está desesperado para obter qualquer influência que puder”, argumentou.
Leia mais sobre as possíveis consequências do anúncio feito pela Rússia nesta segunda-feira (17) de não prorrogar o acordo da exportação de grãos ucranianos via Mar Negro.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura