Forças israelenses mataram nesta quinta-feira (6) mais três militantes palestinos acusados de tentarem colocar explosivos perto de uma cerca fronteiriça.

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Horas antes, outros três militantes haviam sido mortos em um bombardeio aéreo que, segundo os militares de Israel, foi uma resposta à tentativa deles de disparar foguetes contra o território israelense.

Moradores dos arredores que conheciam os homens mortos no ataque de quinta-feira disseram que eles pertenciam a um pequeno grupo islâmico chamado Homat al Aqsa. Seus corpos foram levados a um hospital local.

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"Soldados alvejaram um esquadrão terrorista que estava plantando um dispositivo explosivo perto da cerca de segurança no norte da Faixa de Gaza", disseram os militares em nota.

O Hamas, grupo islâmico que governa Gaza, confirmou as mortes e disse que um dos homens, ferido, usou seu celular para chamar uma ambulância, mas que os disparos israelenses impediram a aproximação do veículo antes que o homem morresse.

Um porta-voz militar israelense afirmou que a ambulância chegou ao local sem coordenação prévia e se manteve à distância para preservar a própria segurança porque as tropas ainda estavam em ação. Segundo o militar, o veículo pôde prosseguir depois que os soldados partiram.

O grupo Hamas é hostil a Israel, mas nos últimos anos vem evitando amplamente lançar ataques ao território israelense. Israel diz que, como o Hamas governa Gaza, é responsável por quaisquer ataques que partam da região, realizados por outras organizações.