Forças iemenitas que promovem uma campanha contra militantes prenderam três pessoas suspeitas de integrarem a Al Qaeda que foram feridas em uma operação em que dois membros do grupo morreram na segunda-feira (4), disse uma força de segurança nesta quarta-feira (6).
Forças iemenitas mataram pelo menos dois membros da Al Qaeda na segunda-feira que, segundo autoridades, estavam por trás das ameaças que forçaram o fechamento de embaixadas de países ocidentais no Iêmen. A operação atendeu às preocupações dos Estados Unidos, que decidiram reabrir sua representação diplomática.
Três militantes feridos na operação de segunda-feira haviam escapado inicialmente, fugindo para outra província onde eles buscaram abrigo e tratamento médico, disse a fonte de segurança. Eles foram encontrados em um hospital e presos na terça-feira.
Quatro outras pessoas que davam abrigo aos militantes também foram detidas, disse a fonte. Ele acrescentou que os médicos do hospital não tinham como saber que os homens que estavam tratando eram da Al Qaeda.
O Iêmen, o mais pobre dos países árabes, ficou sob os holofotes da guerra promovida pelos EUA contra militantes islâmicos após um braço da Al Qaeda baseado no Iêmen afirmar que estava por trás de uma tentativa frustrada de atentado a bomba contra um avião norte-americano no dia de Natal.
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