Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Efeito contrário

Foto da ficha policial de Trump vira ícone pop e rende US$ 7,1 milhões com a venda de produtos

Donald Trump em foto tirada nuima prisão de Atlanta, no estado da Georgia.
Donald Trump em foto tirada nuima prisão de Atlanta, no estado da Georgia. (Foto: Divulgação/Condado de Fulton (EUA))

Ouça este conteúdo

O ex-presidente norte-americano Donald Trump entrou, mais uma vez, para a história da cultura pop. Desta vez, graças à foto de sua ficha policial tirada numa prisão em Atlanta, no estado da Georgia, onde ele é acusado de manipular os resultados da eleição de 2020.

Desde sua divulgação, na última quinta-feira (24), a imagem rapidamente se espalhou na internet, a ponto de especialistas em marketing afirmarem que ela se tornaria um símbolo e teria um efeito contrário ao pretendido pelos opositores do Trump. A equipe do republicano comprou a ideia, produziu uma série de produtos decorados com a foto e já arrecadou US$ 7,1 milhões (R$ 34,5 milhões na cotação atual) com as vendas.

São camisetas, canecas, bonés, adesivos, pôsteres e toda a sorte de itens com a expressão sisuda de Donald Trump, como se ele estivesse pronto para se vingar de seus inimigos. Em alguns dos souvenires, a imagem aparece acompanhada da frase “Nunca se renda”.

Segundo seu porta-voz, Steven Cheung, só na sexta-feira (25) o material registrou vendas da ordem de US$ 4,18 milhões (o equivalente a US$ 20,3 milhões). “É a maior arrecadação de fundos em um único dia de toda a campanha”, afirmou o assessor de Trump, pré-candidato às eleições presidenciais de 2024.

De janeiro até o final de junho, o comitê do republicano conseguiu captar USS 53,8 milhões (R$ 262 milhões) com doações espontâneas e a venda de merchandising eleitoral. No entanto, no mesmo período, sua equipe gastou praticamente a mesma quantia com taxas legais e outros custos jurídicos.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Tudo sobre:

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.