Uma imagem divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) mostra uma região vermelha a 200 mil anos-luz de distância, marcada por uma "mancha de sangue" - na verdade, uma nuvem de gás e poeira que cerca um grupo de estrelas chamado NGC 371.
O aglomerado fica dentro de uma galáxia vizinha à nossa Via Láctea conhecido como Pequena Nuvem de Magalhães. A olho nu, é uma mancha visível em locais com boas condições de observação do céu no hemisfério sul - sem poluição luminosa.
Trata-se de uma região onde estrelas são criadas constantemente. Boa parte do hidrogênio disponível no local é usado para a geração de novos astros luminosos e a camada vermelha da foto mostra os restos de gás no aglomerado.
Para captar a foto, os astrônomos utilizaram o Very Large Telescope (Telescópio Muito Grande, em tradução livre), equipamento localizado no Chile. A região em vermelho é possível de ser vista graças à radiação ultravioleta que vem das estrelas recém-nascidas. Essa radiação é espalhada pela poeira presente na região e é responsável pelo efeito visual na imagem.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Deixe sua opinião