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Para que um satélite fique em órbita geoestacionária, é preciso que esteja a aproximadamente 36 mil quilômetros sobre o nível do mar, cerca de cinco vezes o raio da Terra, e no plano do equador.

Cumprido esse requisito, o objeto segue um período orbital igual ao da rotação da Terra (24 horas) e, portanto, é como se estivesse pairando sobre um mesmo ponto (em relação à Terra).

Existem atualmente mais ou menos 370 satélites geoestacionários na ativa, pois são vitais para comunicações e monitoramento meteorológico.

Em relação ao pano de fundo cósmico, os equipamentos, obviamente, estão se movendo, e bem rápido: cerca de dez vezes mais velozes que um avião comercial. A foto acima mostra o rastro deixado por eles no "anel geoestacionário", uma espécie de supervia orbital.

Clique aqui para ver a imagem em movimento e saber detalhes sobre como foi captada.

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