A França anunciou nesta quarta-feira que começará a avaliar o estado de saúde de passageiros vindos de países atingidos pela epidemia do ebola. A decisão foi tomada na esteira da contaminação de profissionais de saúde em outros países, como os Estados Unidos e a Espanha, que enfrentam desafios para monitorar pessoas que possam ter contato com o vírus.
O gabinete do presidente François Hollande anunciou as medidas preventivas após o chefe de Executivo ter realizado uma videoconferência com o presidente Barack Obama, dos EUA, e líderes do Reino Unido, Alemanha e Itália.
Medidas semelhantes já foram adotadas por aeroportos dos EUA e Reino Unido, onde as temperaturas dos passageiros têm sido checadas à distância, por meio de equipamentos especiais. O objetivo é identificar sinais de febre, um dos sintomas mais comuns do ebola, e isolar possíveis casos de contágio.
Os cinco representantes também discutiram as crises geopolíticas na Síria e Ucrânia, afirmou o governo francês em declaração.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump