Quase dois meses depois da queda do avião da Germanwings no Sul da França, o trabalho de identificação por meio de exames de DNA acabou e os corpos poderão ser repatriados. “As 150 certidões de óbito foram assinadas, assim como as permissões para enterro”, informou a Procuradoria de Marselha. Os documentos eram necessários para as liberações dos corpos. Nove dias depois da queda do Airbus A320, causada pelo copiloto alemão Andreas Lubitz, a procuradoria de Marselha anunciou que 150 amostras de DNA haviam sido identificadas, mas que a análise para determinar a quem pertenciam poderia demorar várias semanas.
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