O ministro francês das Relações Exteriores, Bernard Kouchner, disse nesta terça-feira que não vê crescimento da ameaça de ações terroristas na França após o assassinato de um refém de 78 anos sequestrado em Níger.
"Não acho que tenhamos o mais pequeno pedaço de evidência de um perigo crescente", disse Kouchner à rádio RTL em entrevista.
O ministro disse que falava do Mali após ser enviado à região pelo presidente Nicolas Sarkozy para discutir um aumento nas medidas de segurança para os cidadãos franceses.
Kouchner disse que não fez um apelo para que os franceses deixem a região, mas pediu que eles aumentassem suas precauções com a segurança.
O braço da Al Qaeda no norte da África anunciou no domingo a execução do francês Michel Germaneau após uma operação de forças da França e da Mauritânia na semana passada em que seis militantes islâmicos foram mortos.
Racha do PT no Rio pode contaminar sigla nacional e escalar crise no governo Lula
Supremo dos EUA rejeita bloqueio de Trump a US$ 2 bilhões em ajuda externa
Governo Trump diz que restabelecerá ajuda à Ucrânia se negociações de paz avançarem
Quem são os ministros que devem julgar Bolsonaro no STF; ouça o podcast