A França vai gastar 425 milhões de euros em medidas de segurança para prevenir ataques em seu território e contratar 2.680 pessoas para o trabalho contra jihadistas. Segundo o primeiro-ministro, Manuel Valls, o país deve vigiar cerca de três mil pessoas. Ele pediu uma reflexão a todos os partidos políticos sobre a possibilidade de retirar a nacionalidade francesa das pessoas condenadas por terrorismo. Quatro homens vinculados ao terrorista Amedy Coulibaly, que sequestrou reféns em um supermercado em Paris, são os primeiros acusados por associação com terrorismo desde os atentados que deixaram 17 mortos. Eles são suspeitos de fornecer apoio logístico ao terrorista.
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