A possibilidade de uma derrota ante o direitista Sebastián Piñera no segundo turno das eleições presidenciais chilenas, que acontece no domingo, acentuou a mudança de imagem do candidato do governo, Eduardo Frei, e o levou a proclamar-se o defensor do "progresso". Seu aspecto formal e sério já havia mudado durante a campanha eleitoral, cujo primeiro turno aconteceu em 13 de dezembro. Sem o habitual paletó e gravata, ele fez uma campanha em mangas de camisa e brincou com frequência com seus interlocutores. "Me criticavam porque eu falava pouco", disse ele, justificando-se. Frei também brincou com as críticas que lhe eram feitas por ser "aborrecido".
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Deixe sua opinião