Barracas, espaços comerciais e até túneis formam os “campos de refugiados” improvisados que a Itália instalou para abrigar as centenas de imigrantes que ficaram bloqueados no país após o fechamento das fronteiras dos países vizinhos. São centenas de imigrantes, a maioria da Eritreia e do Sudão, que chegaram de barco desde a Líbia e ficaram presos na Itália, onde não querem ficar, com destino a uma Europa que não os quer. Essa situação foi criada pelo fechamento do espaço europeu de Schengen até segunda-feira (15), devido à já finalizada cúpula do G7, realizada na Alemanha, que exigiu que os países que fazem fronteira com a Itália impedissem a passagem de imigrantes.
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