Os prognósticos para o crescimento econômico global são bons e o cenário está menos propenso a riscos do que antes, disseram os ministros financeiros das economias do G8 em um comunicado no sábado, que pediram o estabelecimento de padrões mais elevados para a crescente indústria de fundos de hedge.
Durante uma reunião de preparação para o encontro que ocorrerá entre os dias 6 e 8 de junho, os ministros repetiram que um acordo para o livre-comércio mundial na rodada de Doha era responsabilidade de todos, assim como a necessidade de resistir ao protecionismo.
Diante do esforço para combater o aquecimento global, o comunicado citou a energia nuclear como um caminho a ser trilhado e repetiu que os preços altos e voláteis do petróleo mantinham sob constante ameaça a economia mundial e precisavam ser vigiados.
Em sua avaliação da economia, o comunicado não fez referência às taxas de câmbio.
Um rascunho da nota obtida no ínicio desta semana pela Reuters também apontava uma redução nas pressões inflacionárias, porém a versão final divulgada na reunião perto de Potsdam, sudoeste de Berlim, não apresentava esta citação.
"O crescimento global permanece robusto e mais equilibrado nas regiões e entre os nossos países", afirmou o comunicado.
"Os riscos diminuíram, porém os preços altos e voláteis da energia continuam sendo uma preocupação e permaneceremos vigilantes", acrescentou.
A respeito das mudanças climáticas, o comunicado frisou:
"Para garantir a segurança energética e responder às mudanças climáticas, consideramos que a eficiência e a promoção da diversificação energética, que pode incluir tecnologias avançadas de energia como as renováveis, nuclear e carvão limpo, serão importantes."
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink