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O governador do estado americano da Virgínia, Mark Warner, concedeu perdão a um homem que tinha sido condenado à morte e deveria ser executado na manhã da quarta-feira, o que o tornaria a milésima pessoa punida com a pena capital desde que a pena foi restabelecida no país em 1976.

Fontes oficiais disseram que o condenado Robin Lovitt deverá agora cumprir pena de prisão perpétua por ter assassinado em 1998 o dono de uma casa noturna.

O governador da Virgínia concedeu o perdão depois que advogados de Lovitt disseram que o condenado não pôde provar sua inocência, porque provas de DNA apresentadas durante o julgamento foram destruídas acidentalmente.

A decisão foi divulgada depois que ativistas anunciaram a decisão de viajar até a prisão de Jarrat, onde fariam uma vigília contra a pena de morte. A manifestação foi organizada pela Anistia Internacional, que havia pedido clemência para Lovitt, que deveria receber uma injeção letal.

A pena de morte foi restabelecida pela Suprema Corte dos EUA em 1976 e, desde então, 999 pessoas foram executadas. Agora, a execução de número mil deve acontecer na sexta-feira no estado da Carolina do Norte, onde Kenneth Lee Boyd receberá a pena de morte pelo assassinato de sua mulher e do sogro.

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