O principal escritório militar americano informou ontem que as tropas terrestres que o órgão irá eventualmente enviar ao Iraque podem não ser necessariamente americanas. O chefe do Estado-Maior dos EUA, Martin Dempsey, declarou no Congresso americano no início do mês que ele pode, em algum momento, recomendar que tropas terrestres sejam usadas para destruir operações de militantes do Estado Islâmico. Ontem, ele afirmou a jornalistas que a força que pode lutar contra o grupo extremista "poderia ser composta por iraquianos, curdos e oposicionistas moderados sírios". Alguns oficiais da administração de Obama contestaram a sugestão de Dempsey, mas o chefe do Estado-Maior afirmou que o presidente deu a ele permissão para destruir o grupo e que ele vai recomendar o que achar necessário.
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