O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, presidiu nesta quinta-feira (23) uma reunião do comitê de emergências Cobra do Governo britânico para analisar o assassinato de um soldado cometido na quarta-feira por supostos radicais islâmicos.
Participaram da reunião em Downing Street, que durou cerca de uma hora, vários ministros e o prefeito de Londres, Boris Johnson, assim como os chefes da Polícia e do MI5, o serviço de contra-espionagem britânico.
Ao término do encontro, Johnson declarou que "os londrinos podem seguir com suas vidas com normalidade" e prometeu que os culpados serão levados à justiça.
Prevê-se que David Cameron faça uma declaração sobre o fato nas próximas horas.
Por enquanto não se modificou o nível de alerta terrorista no Reino Unido, enquanto a Polícia investiga os dois suspeitos detidos e se o ataque foi um ato isolado.
Os dois supostos islamitas atacaram um soldado no bairro de Woolwich, no sudeste de Londres, em plena luz do dia e o mataram a facadas invocando Alá, um ataque que as autoridades britânicas consideram um possível ato de terrorismo.
A Polícia atirou contra os dois suspeitos, que estão hospitalizados e foram detidos.
Segundo fontes citadas pela agência local "PA", os supostos autores são de origem nigeriana, embora de nacionalidade britânica e convertidos ao Islã.
Hugo Motta troca apoio por poder e cargos na corrida pela presidência da Câmara
Eduardo Bolsonaro diz que Trump fará STF ficar “menos confortável para perseguições”
MST reclama de lentidão de Lula por mais assentamentos. E, veja só, ministro dá razão
Inflação e queda do poder de compra custaram eleição dos democratas e também racham o PT
Deixe sua opinião