O governo britânico procura impedir a atividade dos bancos de esperma pela internet. Pela proposta, os sites deverão se submeter às mesmas normas e inspeções que as clínicas regulares de fecundação in vitro. A comunidade médica sustenta que o esperma que se compra pela internet e se entrega em domicílio não é examinado com o mesmo rigor que em um centro homologado, elevando a probabilidade de que esteja infectado. Mas há controvérsias. O deputado liberal-democrata Evan Harris diz que regular os sites levaria as mulheres a buscar "outras formas menos apropriadas e mais perigosas", como o sexo com desconhecidos.

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