Israel não admite a possibilidade de uma troca de prisioneiros para obter a libertação do soldado Gilad Shalit, que as milícias palestinas só aceitam entregar caso sejam soltos mil presos das prisões israelenses. A informação é do porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Yariv Ovadia.

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Israel defende a política de "não negociar com terroristas". Nos últimos 30 anos, porém, aceitou trocas com grupos armados palestinos e libaneses. O último caso foi em 2004, em uma negociação com a guerrilha Hezbollah, que hoje apóia a exigência das milícias palestinas.

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