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66 passageiros

Grécia afirma que destroços encontrados no Mar Mediterrâneo não são de uma aeronave

Parentes das vítimas do Airbus da EgyptAir | KHALED DESOUKI/AFP
Parentes das vítimas do Airbus da EgyptAir (Foto: KHALED DESOUKI/AFP)

O chefe de segurança aérea da Grécia, Athanassios Binos, disse que os destroços encontrados até agora no Mar Mediterrâneo não pertencem a uma aeronave.

“Meu correspondente egípcio também confirmou que ainda não está provado que o material encontrado é do avião da EgyptAir”, disse Binos em entrevista a uma TV estatal.

O Airbus da EgyptAir transportava 66 pessoas e perdeu contato com os controladores de tráfego aéreo quando entrou no espaço aéreo egípcio ma madrugada desta quinta-feira (19). O avião viajava de Paris ao Cairo.

Parentes de passageiros do voo da EgyptAir que desapareceu durante rota de Paris a Cairo. A lista de passageiros inclui 30 egípcios, 15 franceses , um britânico e um canadense. | KHALED DESOUKI/AFP

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Parentes de passageiros do voo da EgyptAir que desapareceu durante rota de Paris a Cairo. A lista de passageiros inclui 30 egípcios, 15 franceses , um britânico e um canadense.

Parente de passageiro do voo da EgyptAir que desapareceu durante rota de Paris a Cairo. Na foto, familiares de quem estava no avião estão sendo transportados para um ponto de encontro na capital egípcia. | KHALED DESOUKI/AFP

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Parente de passageiro do voo da EgyptAir que desapareceu durante rota de Paris a Cairo. Na foto, familiares de quem estava no avião estão sendo transportados para um ponto de encontro na capital egípcia.

Parentes de passageiros do voo da EgyptAir que desapareceu durante rota de Paris a Cairo. O avião sumiu durante a madrugada de quinta (19), enquanto sobrevoava o mar Mediterrâneo. | KHALED DESOUKI/AFP

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Parentes de passageiros do voo da EgyptAir que desapareceu durante rota de Paris a Cairo. O avião sumiu durante a madrugada de quinta (19), enquanto sobrevoava o mar Mediterrâneo.

Ministro da avião do Egito, Sherif Fathy, fala durante coletiva de imprensa no aeroporto de Cairo. Fathy disse que não descarta ataque terrorista ou problemas técnicos na aeronave. | KHALED DESOUKI/AFP

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Ministro da avião do Egito, Sherif Fathy, fala durante coletiva de imprensa no aeroporto de Cairo. Fathy disse que não descarta ataque terrorista ou problemas técnicos na aeronave.

Ministro da avião do Egito, Sherif Fathy, fala durante coletiva de imprensa no aeroporto de Cairo. O Airbus A320 caiu 22.000 pés e desviou bruscamente duas vezes no espaço aéreo egípcio antes de desaparecer dos radares, disse o ministro da defesa grego Panos Kammenos em entrevista coletiva. | KHALED DESOUKI/AFP

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Ministro da avião do Egito, Sherif Fathy, fala durante coletiva de imprensa no aeroporto de Cairo. O Airbus A320 caiu 22.000 pés e desviou bruscamente duas vezes no espaço aéreo egípcio antes de desaparecer dos radares, disse o ministro da defesa grego Panos Kammenos em entrevista coletiva.

Ministro francês das relações exteriores, Jean-Marc Ayrault chega em hotel em Paris. O local é o ponto de encontro com os parentes dos passageiros desaparecidos do voo MS804. | THOMAS SAMSON/AFP

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Ministro francês das relações exteriores, Jean-Marc Ayrault chega em hotel em Paris. O local é o ponto de encontro com os parentes dos passageiros desaparecidos do voo MS804.

Novas informações revelam que o voo sofreu uma queda no mar Mediterrâneo. O ponto exato seria ao sul da ilha grega de Karpathos. Quando ainda estava no espaço aéreo egípcio, o avião sumiu dos radares. Na foto, ministro francês das relações exteriores, Jean-Marc Ayrault chega em hotel em Paris para encontrar parentes dos passageiros. | THOMAS SAMSON/AFP

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Novas informações revelam que o voo sofreu uma queda no mar Mediterrâneo. O ponto exato seria ao sul da ilha grega de Karpathos. Quando ainda estava no espaço aéreo egípcio, o avião sumiu dos radares. Na foto, ministro francês das relações exteriores, Jean-Marc Ayrault chega em hotel em Paris para encontrar parentes dos passageiros.

Primeiro ministro francês, Manuel Valls deixa o palácio presidencial depois de reunião entre os ministros para discutir o desaparecimento do avião da EgyptAir. | STEPHANE DE SAKUTIN/AFP

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Primeiro ministro francês, Manuel Valls deixa o palácio presidencial depois de reunião entre os ministros para discutir o desaparecimento do avião da EgyptAir.

Familiares de passageiros do voo MS804, que iria de Paris à Cairo, chegam à hotel perto do aeroporto Charles de Gaule, em Paris. | THOMAS SAMSON/AFP

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Familiares de passageiros do voo MS804, que iria de Paris à Cairo, chegam à hotel perto do aeroporto Charles de Gaule, em Paris.

No aeroporto de Cairo, no Egito, parentes dos passageiros desaparecidos se confortam. | KHALED DESOUKI/AFP

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No aeroporto de Cairo, no Egito, parentes dos passageiros desaparecidos se confortam.

Familiares dos passageiros egípcios que se encontravam no voo MS804. | KHALED DESOUKI/AFP

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Familiares dos passageiros egípcios que se encontravam no voo MS804.

Ministro junior do transporte, economia marítima e pesca, Alain Vidales fala para a imprensa sobre a queda do avião da EgyptAir. A procuradoria da França informou que abriu uma investigação sobre o caso. | STEPHANE DE SAKUTIN/AFP

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Ministro junior do transporte, economia marítima e pesca, Alain Vidales fala para a imprensa sobre a queda do avião da EgyptAir. A procuradoria da França informou que abriu uma investigação sobre o caso.

Ainda em Paris na manhã desta quinta (19), o ministro francês das relações exteriores, Jean-Marc Ayrault, fala para os jornalistas sobre a queda do avião. “Neste momento, precisamos dar prioridade à solidariedade às famílias” das vítimas, disse Hollande, no palácio Eliseu, em Paris. | STEPHANE DE SAKUTIN/AFP

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Ainda em Paris na manhã desta quinta (19), o ministro francês das relações exteriores, Jean-Marc Ayrault, fala para os jornalistas sobre a queda do avião. “Neste momento, precisamos dar prioridade à solidariedade às famílias” das vítimas, disse Hollande, no palácio Eliseu, em Paris.

Funcionário não identificado da EgyptAir fala para jornalistas no Aeroporto Charles de Gaule, nos arredores de Paris, França. | THOMAS SAMSON/AFP

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Funcionário não identificado da EgyptAir fala para jornalistas no Aeroporto Charles de Gaule, nos arredores de Paris, França.

Parentes de passageiros do voo MS804, que desapareceu no mar Mediterrâneo. Das 66 pessoas à bordo, 10 eram tripulantes e 15 eram passageiros franceses. | KHALED DESOUKI/AFP

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Parentes de passageiros do voo MS804, que desapareceu no mar Mediterrâneo. Das 66 pessoas à bordo, 10 eram tripulantes e 15 eram passageiros franceses.

As causas da queda ainda são desconhecidas, mas autoridades egípcias cogitam a possibilidade de se tratar de um atentado.

Queda

O avião decolou do aeroporto Charles de Gaulle de Paris na quarta-feira às 22h45 horário egípcio (17h45 de Brasília). A previsão de pouso no Cairo era 03h05 (22h45 de Brasília).

De acordo com uma fonte aeroportuária da Grécia, o avião caiu perto da ilha grega de Karpatos, ao sudeste do Mar Egeu, quando sobrevoava o espaço aéreo egípcio.

“Às 0h29 [21h29 de Brasília, quarta-feira], quando estava no espaço aéreo egípcio, o avião desapareceu dos radares gregos”, afirmou a fonte.

“Caiu a 130 milhas náuticas da ilha de Karpatos, situada entre as ilhas de Rodas e Creta “, completou.

“Não houve mensagem de emergência do avião”, indicou a aviação civil grega.

“Os controladores aéreos gregos detectaram o avião nos radares às 2h55 locais (21h55 de Brasília) e entraram em contato com o piloto”, disse a fonte.

França envia investigadores ao Cairo após acidente com voo da EgyptAir

Três investigadores franceses e um conselheiro técnico da Airbus viajarão nesta quinta-feira (19) à capital egípcia para participar das investigações sobre o acidente com um avião A320 da EgyptAir que fazia o trajeto Paris-Cairo, anunciou nesta quinta-feira o secretário de Estado de Transportes, Alain Vidalies.

Os especialistas do Escritório de Investigações e Análises (BEA), a autoridade responsável pelas investigações sobre segurança na aviação civil francesa, viajarão em um voo noturno, como o da aeronave acidentada, que transportava 66 pessoas, incluindo 30 egípcios e 15 franceses.

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