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Os ativistas ambientais incluindo uma bióloga brasileira que foram detidos durante protesto em uma plataforma petrolífera na semana passada no Ártico serão processados, possivelmente pelo crime de pirataria, punível com até 15 anos de prisão, disseram ontem as autoridades russas. Os ativistas do Greenpeace teriam tentado escalar a plataforma Prirazlomnaya, da Gazprom, violando a soberania russa.
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