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Poucos meses após ser condenada por um tribunal sueco, a ativista ambiental Greta Thunberg, de 20 anos, foi novamente acusada nesta sexta-feira (15) de desobedecer ordem de autoridades policiais durante um protesto, que aconteceu no final de julho.
Ela já foi sentenciada a pagar uma multa de 1500 coroas suecas (equivalente a R$ 1.145 na cotação atual) por não deixar o local de uma manifestação, organizada pela ONG ambientalista Ta Tillbaka Framtiden, que aconteceu no porto de Malmö, localizado em seu país natal, em junho.
À época, os manifestantes se reuniram para criticar o uso de combustíveis fósseis e interromperam o tráfego no terminal de petróleo. Ela confirmou ao tribunal que desacatou ordens da polícia, sob a justificativa de que era uma causa de "emergência climática".
De acordo com a agência AFP, o novo julgamento foi marcado para acontecer no dia 27 de setembro, mas a data pode sofrer alterações.
A Promotoria de Justiça sueca, no pedido de nova condenação, afirmou ao tribunal que "trata-se de um caso de resistência à autoridade".