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Funcionária limpa o piso do Aeroporto Internacional de Santiago, que amanheceu em greve | IVAN ALVARADO/REUTERS
Funcionária limpa o piso do Aeroporto Internacional de Santiago, que amanheceu em greve| Foto: IVAN ALVARADO/REUTERS

Uma greve de funcionários do setor de aviação civil no Chile prejudica a partida e a chegada de voos no país. A paralisação de 24 horas durante esta terça-feira (15) é realizada por funcionários que exigem melhorias nas condições de trabalho.

Entre os cancelados, há voos da LAN para São Paulo e Rio de Janeiro, de acordo com o site da companhia. Um voo São Paulo-Santiago também não será realizado hoje.

O diretor da aviação civil, Maximiliano Larraechea, disse que a greve afeta todos os aeroportos chilenos e que voos não devem decolar durante a paralisação. Larraechea também informou que as companhias aéreas haviam remarcado voos antes da paralisação.

Ainda assim, segundo ele, dez dos 16 voos internacionais e 26 dos 32 nacionais previstos haviam sido cancelados, por volta do meio-dia desta terça-feira.

O protesto ocorre dias antes de um feriado nacional que celebra a independência do país. Os chilenos normalmente aproveitam o dia 18 de setembro para viajar, mas muitos cidadãos do país e turistas agora estão presos no aeroporto internacional da capital do país, Santiago. De acordo com o jornal La Tercera, a Câmara Nacional de Comércio, Serviços e Turismo estimou que 70 mil passageiros sejam afetados pela paralisação nos aeroportos.

A associação de funcionários do setor de aviação civil disse que há 90% de adesão à greve. Entre aqueles de braços cruzados estão os controladores e o pessoal do setor de segurança. O transporte de cargas também é afetado, segundo o jornal chileno.

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