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Ambulancia chega a hospital em Chengdu, Sichuan, na China, onde está o primeiro paciente confirmado com gripe A H1N1 | China Daily / Reuters
Ambulancia chega a hospital em Chengdu, Sichuan, na China, onde está o primeiro paciente confirmado com gripe A H1N1| Foto: China Daily / Reuters
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Os laboratórios da Organização Mundial da Saúde (OMS) já confirmaram 4.694 casos da nova gripe H1N1, com pelo menos 53 mortes até esta segunda-feira (11).

A cifra oficial da OMS tende a ser menos atualizada do que as notificações de governos nacionais, mas é considerada mais precisa. Ao todo, 30 países já registraram a doença, que mistura elementos genéticos de gripes suínas, humanas e aviárias.

Os EUA passaram à frente do México em número de casos -- são 2.532, com 3 mortes. O México tem 1.626 casos e 48 mortes. Canadá (284 casos) e Costa Rica (8 casos) tiveram uma morte cada.

Os novos dados da OMS incluem dois casos na Noruega, que antes não constava no mapa global da doença, e um salto de 3 para 15 casos no Panamá. A OMS também confirmou o primeiro caso na China continental (antes, houvera um caso em Hong Kong).

A OMS deve declarar situação de pandemia se houver sinais de transmissão constante em comunidades fora das Américas.

Fora da América do Norte, os países com mais casos são Espanha (95) e Grã-Bretanha (47). Outros países europeus afetados são França (13 casos), Alemanha (11), Itália (9), Holanda (3), Suécia (2), Irlanda, Portugal, Áustria, Dinamarca, Suíça e Polônia (1 cada).

No resto do mundo, os países afetados são: Panamá (15), Brasil (8), Israel (7), Nova Zelândia (7), Japão (4), El Salvador (4), Coreia do Sul (3), Colômbia (3), China (2), Guatemala, Argentina e Austrália (1 cada).

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