A gripe A H1N1 tornou-se uma nova ameaça para as eleições na Argentina neste domingo (28). Ainda neste sábado, a juíza federal María Servini de Cubría deverá decidir se cancela as eleições na Terra do Fogo, a Província mais ao sul da Argentina, por causa do aumento do número de infectados. Um novo alarme disparou na noite de ontem, com a constatação de que a doença já levou à morte 24 dos 1.488 contaminados no país - o terceiro em mortes no mundo, atrás apenas do México e EUA.
Na segunda-feira, concluídas as eleições, o Ministério da Saúde e as autoridades regionais deverão baixar medidas de emergência sanitária no país. Por enquanto, para a eleição de amanhã, o ministério recomendou que os eleitores postem-se a uma distância de um metro, uns dos outros, que as filas sejam formadas ao ar livre e os mesários desinfetem as mãos com álcool.
A Justiça Federal determinou a higienização de todas as escolas onde ocorrerão as votações. Médicos aconselhavam ontem os eleitores, por meio de canais de TV e de rádio, a lavar as mãos antes e depois de votar e a evitar fechar o envelope da cédula eleitoral com a saliva. Tratam-se de medidas paliativas contra a expansão do contágio da gripe suína em um momento de concentrações populares.
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