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Menos de 48 horas após a Corte Suprema da Argentina ter declarado constitucional a Lei de Mídia do país, o governo de Cristina Kirchner realizou ontem uma operação no Clarín e deu ao conglomerado 15 dias para apresentar um plano de desmembramento. Se isso não ocorrer, o governo diz que ordenará a divisão do grupo de forma unilateral. Martín Sabatella, diretor da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual, a agência responsável pela aplicação da lei, foi à sede do grupo Clarín, em Buenos Aires, entregar uma notificação. O Clarín terá que se desfazer de licenças de tevê e de rádio (ele seria dono de 158 canais de tevê paga), já que a lei permite que um grupo seja dono de 24.
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