Um grupo internacional de arquitetos, arqueólogos, engenheiros e economistas quer reconstruir uma das setes maravilhas da Antiguidade: a gigantesca estátua conhecida como Colosso de Rodes, que ficava na cidade de mesmo nome, na Grécia.
Originalmente inaugurada em 282 a.C em homenagem ao deus grego do Sol, Hélio, a estátua teve vida curta, já que foi destruída 56 anos depois em um terremoto.
Na reconstrução, a obra será ainda mais imponente: em vez do 30 metros de altura originais, terá 120 metros. Além disso, o novo Colosso de Rodes abrigará biblioteca e museu com relíquias da história grega. Tecnológica, a estátua terá painéis solares, o que a tornará autossuficiente em energia, e sistema para protegê-la de terremotos.
O local de reconstrução será o mesmo ponto da estátua original.
O grupo de idealizadores quer reerguer não apenas o Colosso, mas também a economia grega. A estátua incrementaria o turismo local e daria trabalho para jovens gregos desempregados. Porém, para isso, o desafio é levantar os US$ 286 milhões orçados para a obra -- o grupo estuda financiamento de instituições internacionais ou, até mesmo, uma “vaquinha” de interessados em ter o nome inscrito na estátua.