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O grupo rebelde de esquerda Exército de Liberação Nacional (ELN) da Colômbia propôs suspender suas ações ofensivas se o governo do país concordar em realizar discussões de paz. A oferta foi apresentada em comunicado divulgado ontem pelo grupo ativista.
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Em resposta, o vice-presidente da Colômbia, Angelino Garzon, repetiu uma antiga posição do governo: suspendam a violência e o governo vai considerar a oferta. O grupo rebelde é responsável por pelo menos 3 mil combatentes e aumentou os ataques nos últimos dois anos. Mantém relações com Cuba e com governos anteriores da Colômbia.
O principal grupo rebelde do país são as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que possuem quase três vezes mais membros e operam de forma mais ampla.
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