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Grupo religioso nega acusações do Talibã sobre médicos mortos

O grupo cristão de ajuda humanitária que atua no Afeganistão negou neste domingo acusações do Talibã de que os médicos estrangeiros a serviço da entidade, mortos na véspera, estariam fazendo pregações religiosas no país.

O time de médicos da Missão de Assistência Internacional (IAM, na sigla em inglês) era composto por seis norte-americanos, um alemão e uma britânica. Quatro profissionais afegãos também estão entre as vítimas.

No sábado, o Talibã assumiu o ataque contra os médicos e justificou o ato alegando que eles carregavam bíblias traduzidas para o Dari, uma das principais línguas afegãs.

O argumento é de que os médicos foram mortos porque estavam pregando o cristianismo.

"A acusação é completamente sem base. Eles não estavam carregando nenhuma bíblia, exceto, talvez, suas bíblias pessoais", afirmou Dirk Frans, diretor-excutivo da IAM.

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