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Refugiadas sírias na Jordânia protestam contra os conflitos que ocorrem no seu país de origem | EFE/Jamal Nasrallah
Refugiadas sírias na Jordânia protestam contra os conflitos que ocorrem no seu país de origem| Foto: EFE/Jamal Nasrallah

Mais de 191.000 pessoas morreram desde o início da guerra na Síria, em 2011, o que significa mais que o dobro do número divulgado há um ano, anunciou a ONU, que condenou a "paralisa internacional" que estimula os "assassinos".

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos registrou 191.369 casos documentados de pessoas que morreram na Síria entre março de 2011 e o fim de abril de 2014, mais que o dobro dos 93.000 casos registrados há 12 meses.

De acordo com a ONU, não há dúvida de que o cálculo de mais de 191.000 mortes é uma estimativa em baixa a respeito do número real de vítimas fatais.

A Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, considerou "escandaloso que, apesar dos enormes sofrimentos, a difícil situação dos feridos, deslocados, detidos e famílias de pessoas assassinadas ou desaparecidas não gere mais atenção".

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