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O jornal "Washington Post" foi vítima nesta quinta-feira de pirataria cibernética por um grupo partidário do presidente sírio, Bashar al Assad, informou a publicação.

Em uma nota editorial, o jornal se desculpou pelos inconvenientes produzidos pela "invasão" do site, já que os usuários, ao tentarem entrar em certos artigos, eram redirecionados para a página do Exército Eletrônico da Síria, que pertence ao grupo de hackers.

"O 'Washington Post' está trabalhando para resolver o problema", acrescentou o texto.

Em abril, o Twitter da agência de notícias "Associated Press" também foi invadido por um grupo de apoio a Assad. Os piratas cibernéticos tuitaram que "duas explosões" aconteceram na Casa Branca e tinham deixado o presidente dos EUA, Barack Obama, "ferido".

"Ops! @AP foi tomada pelo Exército Eletrônico da Síria!", foi publicado uma conta vinculada ao grupo de hackers, com uma imagem anexada mostrando o perfil da AP após a ação de pirataria.

Aquele episódio provocou uma queda imediata da Bolsa de Nova York, que demorou alguns minutos para se recuperar do susto.

Na última terça-feira, a site do jornal "The New York Times" teve seu serviço interrompido devido a problemas técnicos, o que gerou vários comentários no Twitter, inclusive a possibilidade de ter sofrido um ciberataque.

O colapso da versão na rede, do site, do sistema de e-mail e do aplicativo para smartphones de um dos jornais mais importantes dos Estados Unidos aconteceu por volta do meio-dia, hora local (13h de Brasília), e durou por várias horas.

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