O grupo terrorista palestino Hamas agradeceu nesta quinta-feira (19) ao líder do grupo terrorista Hezbollah, Hassan Nasrallah, por seu apoio, depois de este ter anunciado que continuará a atacar Israel em “solidariedade” à Faixa de Gaza, mesmo depois das explosões de pagers e walkie-talkies que pertenciam a membros do grupo libanês, que matou 37 pessoas e feriu outras 3,2 mil.
"Esta posição, que é apreciada pelo nosso povo e pela nossa resistência, é considerada um tapa na cara de [primeiro-ministro israelense, Benjamin] Netanyahu e de seu governo fascista, e com isso aborta seus planos de atacar a frente de apoio ao nosso povo e à nossa resistência na Faixa de Gaza", disse o Hamas em comunicado.
Além disso, o grupo terrorista palestino denunciou que as explosões no Líbano, pelo qual Israel não assumiu a responsabilidade, bem como os “massacres contra civis” que, de acordo com os terroristas, estão sendo cometidos na Palestina “violaram todos os valores, leis e regulamentos internacionais”.
Em um discurso televisionado nesta quinta-feira, enquanto Israel bombardeava alvos do Hezbollah no sul do Líbano, Nasrallah culpou israel pelas explosões e disse que o país havia cruzado todos os “limites” e “linhas vermelhas” com o “ataque remoto massivo que atingiu ruas, hospitais e supermercados”. O terrorista também reconheceu que as explosões desferiram “um golpe sem precedentes” na história da organização terrorista libanesa.
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica
Deixe sua opinião