
Hamas declarou neste domingo que não haverá negociações sobre trocas de reféns e prisioneiros sem o fim dos combates na Faixa de Gaza entre o grupo islâmico palestino e o Exército de Israel.
De acordo com um comunicado do Hamas ao qual teve acesso o portal israelense "Ynetnews.com", o grupo palestino se opõe à abertura de negociações sobre a libertação de reféns israelenses retidos no enclave.
A declaração afirma que "o Hamas confirma sua posição de que não haverá negociações sobre nenhum acordo de troca de prisioneiros, a menos que haja um fim completo da agressão contra a Faixa de Gaza e que as condições da resistência sejam atendidas".
Segundo o Hamas, essa posição foi transmitida a todos os mediadores nas negociações com Israel. Separadamente, o governo e o Exército israelense reivindicaram no sábado a responsabilidade pela morte equivocada de três reféns de Gaza por militares israelenses, em meio à crescente pressão das famílias dos reféns por uma nova trégua para libertá-los após 71 dias de guerra.
"O Estado de Israel lamenta a trágica morte de três de nossos reféns. Aprenderemos as lições", disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, após os parentes insistirem em uma nova trégua na ofensiva militar de Israel para trazê-los de volta para casa
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