Palestinos dirigem um jipe ​​militar israelense nas ruas de Gaza durante o ataque ao Estado judeu.| Foto: EFE
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O grupo extremista islâmico Hamas afirmou que os reféns capturados por seus guerrilheiros neste sábado (7), após um ataque surpresa a Israel, serão usados como moeda de troca para exigir a libertação de prisioneiros palestinos atualmente confinados em penitenciárias do Estado judeu.

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"O número de reféns que temos libertará todos os nossos presos das prisões israelenses", disse Saleh al-Arouri, membro do alto escalão da milícia, à rede de notícias árabe Al Jazeera. Segundo ele, o Hamas “entrou nessa batalha preparado para todos os cenários, incluindo um de longo prazo”.

A imprensa local informa que houve captura de reféns nas comunidades de Ofakim e Beeri, onde as forças especiais israelenses agora estão lutando para recuperar o controle. “Não há nenhuma comunidade no sul de Israel em que as nossas forças não estejam presentes”, afirmou o porta-voz do Exército, Daniel Hagai.

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Hagain confirmou que o Hamas sequestrou não apenas militares israelenses, mas também civis. “Não posso fornecer números neste momento. Isso é um crime de guerra e eles arcarão com as consequências”, disse.

Ainda de acordo com o militar, o principal objetivo agora é eliminar todos os guerrilheiros palestinos que cruzaram a cerca que separa Gaza de Israel e agora tentam retornar à Faixa. Para isso, as forças israelenses planejam atacar primeiro pelo ar e depois “com meios terrestres pesados”.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]