Por determinação judicial, os herdeiros da proprietária do grupo argentino Clarín, Ernestina Herrera De Noble, devem submeter-se hoje a um exame de sangue, para verificar, por provas comparativas de DNA, se seus pais biológicos são vítimas da ditadura militar argentina (1976-1983).
Marcela e Felipe Noble Herrera foram adotados por Ernestina em 1976. Segundo depoimento de um ex-sócio, a adoção foi intermediada pelo CEO do grupo, Héctor Magnetto, com o ditador Jorge Videla. As crianças teriam sido apropriadas pelos militares de militantes políticas assassinadas.
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