A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, pediu nesta quinta-feira (1º) que os líderes interinos da Líbia busquem reconciliação, e não vingança, depois da vitória sobre Muamar Kadafi. Ela prometeu apoiar a transição para a democracia.
Hillary disse que a campanha militar da Otan deve continuar enquanto civis estiverem sob ameaça, mas afirmou que as sanções das Nações Unidas devem ser retiradas de forma responsável e que os novos líderes devem ter o assento da Líbia na ONU.
"O trabalho não termina com o fim de um regime opressivo", afirmou ela no encontro internacional, em Paris, sobre o futuro da Líbia. "Ganhar uma guerra não dá garantia de ganhar a paz que a segue. O que acontece nos próximos dias será crucial."