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A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton no encontro para a reconstrução e o futuro da Líbia realizada no Palácio do Eliseu, em Paris | EFE
A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton no encontro para a reconstrução e o futuro da Líbia realizada no Palácio do Eliseu, em Paris| Foto: EFE

A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, fez um apelo nesta quinta-feira para que europeus e outros países imponham mais sanções contra a Síria e seu presidente, Bashar al-Assad, dizendo que é preciso mais pressão para forçá-lo a deixar o poder.

Hillary, repetindo os pedidos dos Estados Unidos para que Assad saia do cargo e abra caminho para uma transição democrática, exortou mais países a seguir os EUA, que impuseram sanções punitivas a seu governo em resposta à repressão violenta de protestos políticos.

"A transição da Síria para a democracia já começou. É hora de o presidente Assad reconhecer isso e deixar o cargo, e então o povo sírio pode decidir seu próprio futuro", disse ela a repórteres em Paris após conferência sobre a Líbia.

A secretária acrescentou que alguns países árabes, assim como a Turquia, divulgaram declarações rigorosas sobre Assad, e destacou que a União Europeia "já deu passos importantes".

"Fico satisfeita ao ouvir que mais (países) estão no caminho", disse ela.

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