Aconteceu como nos filmes. Em cima da hora, quando Earl W. Berry se preparava para caminhar até a câmara da morte, no início da noite de terça-feira, tocou o telefone na prisão de Parchman, Mississipi. Era uma ligação da Suprema Corte, em Washington, notificando a suspensão por tempo indeterminado da execução. Os juízes, em Washington, decidiram atender o pedido de adiamento feito 12 dias antes pelo advogado de Berry.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer
Deixe sua opinião