Quatro homens armados invadiram uma igreja na fronteira entre o Níger e Burkina Faso, na África, e agrediram cristãos durante culto com chicotadas.
Segundo relatos de testemunhas à ONG Portas Abertas, que acompanha a situação de perseguição a cristãos no mundo, cada integrante do grupo extremista carregava um rifle, uma faca e um chicote no momento do ataque.
Eles apontaram as armas para os fiéis e, de acordo com as declarações das vítimas, questionaram se "eles não tinham ouvido que atos cristãos eram proibidos naquela região”.
Em respostas, as vítimas disseram que não foram comunicadas da proibição, no entanto os agressores as acusaram de mentirosas e agrediram homens e mulheres presentes na comunidade, incluindo o pastor, que foi o mais ferido na ação violenta.
De acordo com parceiros locais, outras cinco igrejas foram fechadas no vilarejo antes do ataque e agora não resta nenhuma aberta na região.
Voluntários da ONG que atuam nos países afirmam que a maioria dos perseguidores de cristãos é formada por extremistas fulanis, um grupo classificado como terrorista na África, que faz parte do Grande Estado Islâmico do Saara (ISGS, da sigla em inglês).
A insegurança e a violência na região levam muitos religiosos a se deslocarem internamente pelo continente em busca de apoio e liberdade. Os dois países alvos do ataque estão na Lista Mundial de Perseguição 2023, produzida pela Portas Abertas.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares