Relatório divulgado ontem pela ONG Human Rights Watch afirma que autoridades de Honduras não tomaram ações concretas em relação a abusos cometidos após o golpe de Estado de 2009, que tirou o então presidente Manuel Zelaya do poder.
O relatório diz que, após o golpe, forças de segurança cometeram violações como uso excessivo da força contra manifestantes pró-Zelaya e detenções arbitrárias. Porém, ninguém foi responsabilizado criminalmente.
Foram apresentados 20 casos de supostas violações cometidas durante o governo de fato, mas os réus foram absolvidos em oito deles. O restante permanece pendente alguns acusados continuam foragidos, diz a Human Rights Watch.



