Um hospital de Imizu, a oeste de Tóquio, enfrenta investigação policial pela suspeita de que o centro médico vinha praticando eutanásia. Em um dos casos, um homem de 78 anos morreu porque um médico da instituição desligou os aparelhos que mantinham o paciente vivo. As autoridades disseram que o procedimento é "incomum" e negaram a prática do que os japoneses chamam de "morte digna".
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