A viagem do presidente venezuelano Hugo Chávez à cúpula do Mercosul em Mendoza era uma incógnita até a manhã desta sexta-feira, quando uma declaração oficial da organização do evento informou que ele de fato não vem ao evento.
A expectativa em torno da presença de Chávez se devia à possibilidade de a Venezuela se tornar um membro pleno do Mercosul. Dos países que fazem parte do bloco, apenas o Paraguai é contra a entrada dos venezuelanos e, com a suspensão dos paraguaios, se especulou que o caminho ficaria livre para Chávez.
No entanto, o chanceler argentino Héctor Timerman frisou na quinta que uma coisa não tem a ver com a outra, a suspensão do Paraguai, motivada pelas dúvidas em torno do processo de impeachment de Fernando Lugo, não aumenta as possibilidades da entrada venezuelana no grupo. Apesar da ausência confirmada de Chávez, a Venezuela é representada na cúpula do Mercosul pelo chanceler Nicolás Maduro. No domingo, Chávez começa oficialmente a sua campanha, almejando um terceiro mandato como presidente
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