Um ataque aéreo israelense no vilarejo libanês de Qana, que matou pelo menos 54 civis, foi resultado de bombardeios israelenses indiscriminados que equivalem a um crime de guerra, disse o Human Rights Watch.
O grupo de direitos humanos, baseado em Nova York, disse que o ataque de domingo em Qana, que matou 37 crianças, sugere que as Forças Armadas de Israel estão tratando o Sul do Líbano como uma "região de livre ataque".
"As Forças Armadas israelenses parecem considerar que qualquer pessoa presente na região é um combatente e um animal de caça para um ataque", declarou em um comunicado Kenneth Roth, diretor-executivo da organização.
"(O ataque de Qana) é o mais recente produto de uma campanha de bombardeios indiscriminados que as Forças de Defesa de Israel empreenderam contra o Líbano", acrescentou o comunicado.
Israel diz ter advertido os civis para que deixassem o Sul do Líbano, onde o país diz estar procurando atingir os guerrilheiros do Hezbollah.
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